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sexta-feira, 2 de julho de 2010

Brisa

Oh brisa que agita as folhas
Brisa suave da noite que cai
Acariciando flores pendidas
Mortas pelo entardecer frio

Doce navegar de Zéfiro
Acalentando com sutil sopro
Estrelas, astros que giram
No noturno céu de novembro

Levai de mim a tristeza
Que fere este coração que é meu
Destranque essas correntes
Que o faz prisioneiro das sombras

No teu toque de amor natural
Diga-me então: Onde anda a morte?
Que não veio quando a chamei
Não ouviu meus gritos como uivos

Terás tu, dobrado bem antes
E não levou meu apelo sonoro
Ao anjo negro e infernal
Que por aí vaga sem me notar?

By: Katrina De Salem

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